segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Rodrigues Alves na cozinha

Nós fizemos uma receita com o professor Fausto, de Artes.
Fizemos o tradicional Cuscuz Paulista, todos colaboraram com os ingredientes, o professor ditou a receita enquanto preparávamos.
Essa receita foi escolhida, porque é fácil de se preparar, pois nem todos não sabem cozinhar.
Seguimos a receita passo-a-passo, todos ajudaram, enquanto alguns lavaram a louça, outros prepararam os ingredientes.
Todos se divertiram durante a preparação.
Quando nosso prato ficou pronto, todos degustaram e aprovaram.
Depois o distribuímos pela escola, todos os presentes aprovaram nosso Cuscuz Paulista.

RECEITA:

Igredientes:

3 MOLHOS DE TOMATE
1 ÒLEO
1Kg DE CEBOLA (PICADA)
1 KABEÇA DE ALHO (MOIDO OU PICADO)
5 FOLHAS DE LOURO
3 PIMENTOES VERDES (PICADOS)
3 PIMENTOS VERMELHOS (PICADOS)
2 MAÇOS DE SALSA (PICADA)
1 DÚZIA DE OVOS
4 LATAS DE ERVILHA
4 LATAS DE MILHO VERDE
8 LATAS DE SARDINHA
4 PACOTES DE FARINHA DE MILHO FLOCADA
1 Kg DE TOMATE (PICADO)
500g DE AZEITONA PRETA OU VERDE SEM CAROÇO.

MODO DE PREPARO:

-Unte uma fôrma quadrada com óleo e decore o fundo.Reserve
-Numa panela coloque os ovos para cozinhar.
-Em uma panela refoque o alho a cebola no óleo.
-Acrescente o tomate,os pimentoes,e a salsa.Misture bem e deixe refogar.
-Acrescente o molho de tomate,as ervilhas,o milho,as folhas de louro,e as azeitonas,os ovos cozidos cortados em pedaços grandes. Deixe ferve.
-Acrescente as farinhas de milho flocada,misturando oas poucos sem para de mexer até virar um mingau bem grosso.
-Coloque a mistura na fôrma reservada com cuidado e aperte com as costas de uma colher.
-Deixe mornar e desenforme.

NOME:Isabela Caroline Reis França da Silva n:21 série:8B
alunos e professor da RA na cozinha

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Escola João Batista Celestino - Guarapari

PROVA 2 - AS PRAÇAS

A colaboradora do Parque Paulo César Vinha, Janine fez uma palestra com as crianças dos turnos Matutino e Vespertino falando sobre a importância de preservar as árvores. Janine falou sobre o plantio das mesmas e fez também uma palestra com o intuito de despertar a importância da preservação da natureza. Logo após a palestra a colaboradora organizou um teatro com dramatização, utilizando fantoches para explicar de uma forma mais descontraída a respeito da preservação do meio ambiente bem como a importância do mesmo em nossas vidas. Após o término do teatro, foi feito vários grupos de alunos, para a execução do plantio de mudas que foram cedidas pelos organizadores do Parque Paulo César Vinha. Foram plantadas as seguintes mudas: o abricó, araçauna, pau pombo e a copaíba cada momento do plantio foi explicado pelo nosso colaborador.

O sr. Antônio deu uma aula sobre a planta de copaíba e relatou que a mesma fornece o bálsamo ou óleo de copaíba, um líquido transparente e terapêutico, que é a seiva extraída mediante a aplicação de furos no tronco da árvore até atingir o cerne. Disse ainda que o óleo da copaíba é um líquido transparente, viscoso e fluido, de sabor amargo com uma cor entre amarelo até marrom claro dourado. O uso mais comum é o medicinal, sendo empregado como anti-inflamatório e anticancerígeno. Diante da curiosidade e do interesse dos alunos, foram feitos várias perguntas e alguns questionamentos, em que o mesmo respondeu esclarecendo as dúvidas. Houve também a participação dos professores Adriana e Vânia, fazendo comentários sobre a importância de preservar e valorizar nossas árvores. A funcionária Walkíria fez várias perguntas ao instrutor. Segundo ela as mudas que ela tenta plantar em sua casa nunca se desenvolvem. Antonio aproveitou o ensejo e orientou a todos como fazer para colocar as mudas na terra, e ressaltou que às vezes são mais sensíveis do que se parece. Todos ouviram atentamente as explicações e a funcionária Walkíria chegou à conclusão que fazia o plantio todo errado. As crianças ficaram encantadas com a execução do plantio de mudas participando de cada momento como: cavar o buraco, retirar os detritos, repartir em partes iguais a areia, misturar o adubo, colocar a muda no buraco, jogar a mistura de areia e fazer o plantio até certa altura da planta. (Fotos das atividades seguem abaixo:)

Teatro da Janine
Vânia e Adriana com suas mudas
Srº Antônio e as crianças plantando
Furando o buraco
Crianças efetuando o plantio

PROVA 6 - COZINHANDO NA ESCOLA

Após uma enquete sobre quais as merendas preferidas pelas crianças, escolhemos o Arroz Doce para ser ensinado, sendo que, devido à estatuta das crianças e a altura do fogão, apenas ajudaram a preparar o leite em pó e a adicionar os ingredientes, cabendo perguntas às merendeiras terminarem de misturar e preparar a merenda. Durante o preparo, perguntas do tipo "como o caldo engrossa?" e "não dá pra fazer menos, só pra comer em casa?" foram respondidas pelas merendeiras com paciência.

Sendo o arroz doce uma merenda muito apreciada pelas crianças, o interesse durante a preparação do mesmo foi bastante grande. As crianças pediram para as merendeiras que passasem a quantidade exata para se fazer em casa e as merendeiras passaram que usariam os seguintes ingredientes.


Receita:

Ingredientes
1 xícara de arroz
1 xícara de água
1 xícara de leite
-canela em pó a gosto para polvilhar

Modo de fazer
Cozinhe o arroz (até ficar macio), em 1 xícara de leite, 2 cravos e 1 pau de canela. Mexa de vez em quando, para o arroz não grudar. Retire do fogo, junte o leite condensado e polvilhe com canela em pó.

Dica: O melhor arroz para fazer arroz doce é o árboreo, devido a sua cremisidade. Se utilizar esse arroz, aumente a quantidade de água e cuide para que ele não cozinhe muito. Pode ser feito com arroz comum, mas não fica bom com o arroz parbonizado.

Escola Danti Micheline - Vila Velha ES

PROVA 6 - COZINHANDO NA ESCOLA

Como só é permitida a entrada das merendeiras e da nutricionista na cozinha, bem como o pequeno tamanho da pequena, a prova aconteceu no refeitório e contou com a participação direta das merendeiras Marilene e Adeilda, mais conhecidas como “Tita” e “Dê”, da professora Idalina, da coordenadora Lucieuda e da pedagoga Rosi.

No primeiro momento, a merendeira se apresentou, falou seu nome, neste momento os alunos estranharam, pois sempre a chamamos de “Dê”, prosseguindo falou quanto tempo de serviço ela tinha, em quais escolas trabalhou.

No segundo momento ela disse que iriam aprender a fazer um Bolo de Fubá e seguiu apresentando os utensílios que iríamos ser usados, bem como, o tempo para assar. Explicou que o bolo não seria degustado no mesmo dia, pois comeríamos no outro, devido ao tempo, não daria para ser degustado.

No terceiro momento colocamos a mão na massa. Ela mostrava os ingredientes e falava quantidade que seria utilizado, colocando um a um na bacia.

Depois que todos os ingredientes estavam na bacia, ela deixou que os alunos mexessem a massa do bolo. Em certo momento ela pedia a algum aluno que passar óleo na forma, bem como, outro para untar com trigo, mais um para jogar a massa no forma.

Sempre muito atentos os alunos anotavam tudo que ela ia dizendo.

Não faltou animação, aplausos e terminou com alguns alunos lambendo a bacia do bolo.

É importante ressaltar que as merendeiras pertencem à empresa COAN, que presta serviço à escola, e são acompanhadas por uma nutricionista da própria empresa, contribuindo assim para uma alimentação saudável.

Para finalizar, a escola terminou há pouco tempo o projeto "SAÚDE É TUDO PARA UM MUNDO MELHOR!", onde nutricionistas da empresa Coan, juntamente com os professores regentes fizeram um trabalho de conscientização tanto no que diz respeito à higiene, como em introduzir uma alimentação saudável, utilizando de palestras, oficina de higiene pessoal, e aulas práticas (Como lavar das mãos, Construção de uma Pirâmide alimentar, Separando os alimentos, ...).


Receita:
1 dúzia de ovos;
2 colheres de sopa de margarina;
3 colheres de leite em pó;
2 colheres de sopa de fermento;
1/2 chícara de chá de oleo;
1 kg de trigo;
1 litro de água.

A história coletiva da escola PHP

ORIGEM DA ESCOLA PADRE HUMBERTO PIACENTE

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Padre Humberto Piacente”, foi criada no ano de 1970 e inaugurada em 31/03/1796 no governo de Elcio Alvarez, sendo o secretario de educação Alberto Stange. A primeira diretora da escola foi Albene Lima Meireles que exerceu o cargo durante 16 anos e realizou vários projetos. Conseguiu implantar uma escola de produção onde os alunos orientados pelos professores produziam e vendiam os produtos recebendo uma porcentagem do valor, o restante ficava para a escola para que a mesma pudesse adquirir materiais. Esta atividade paralela não foi a única a ser trabalhada na escola, também tínhamos o cultivo de ervas medicinais. Orientados por um professor de química, os alunos cultivavam uma série de plantas, que eram colhidas, ensacadas e posteriormente vendidas na comunidade local. A partir do ano de 1986 , a atual diretora Geruza Ney Alvarenga assumiu a gestão da mesma.e deu continuidade aos trabalhos realizados pela gestora anterior, implantando novos projetos, alguns premiados nacionalmente.

No governo de Albuino Cunha de Azeredo e do secretário de educação Paulo Lemos Barbosa foi realizada a ampliação do prédio, sendo concluída em dezembro de 1994.

A partir do ano de 1999, com a implantação do laboratório de informática , a Escola procurou se adequar ao plano político pedagógico que tem como metas acabar com a evasão, a reprovação e aumentar o número de qualidade de Ensino. A aceitação desta nova prática pedagógica foi ótima por parte dos alunos , os quais começaram a participar de outras atividades com mais entusiasmo e passaram a utilizar a biblioteca com mais intensidade .

Os projetos são interdisciplinares e transdisciplinares, proporcionando oportunidade ao aluno de construir o seu próprio conhecimento. Alguns destes projetos estão na Internet na página do NTE -Metropolitano de Vitória. O Projeto Tom da Mata foi apresentado na cidade Faxinal no Estado do Paraná e em Washington.

Atualmente estamos trabalhando com os projetos Escola Aberta, Projeto entre Jovens – PEJ, Na Real - Gravidez na Adolescência Não é Legal, Projeto Família Presente, Projeto Mais Educação, Mais Tempo na Escola, Programa de Educação Voluntária – PEV.

Acreditamos estar conseguindo atingir os objetivos descritos no nosso Plano Político Pedagógico que são: combater a evasão escolar e a repetência e promover meios de permanência do aluno até a conclusão dos estudos.

Relato feito pelo Senhor Antônio dos Santos Abreu com 73 anos de idade, morador deste bairro desde 02 de agosto de 1964.

Quando aqui cheguei, percebi que o bairro Alvorada já era um bairro com algumas centenas de moradores e ruas sem calçamento. Esse bairro fez divisa com o bairro Alecrim nas proximidades do Centro Comunitário.
Chegando aqui me instalei numa casinha feita de estuque (vara de mangue e barro), a rua era projetada (chamada Estrada Velha, hoje Rua Ana Siqueira).
Em frente a minha casa não existia nada. Após alguns anos foram iniciando algumas melhorias, inclusive uma lavanderia. Antes da lavanderia , os moradores utilizavam água de uma nascente, onde é hoje a escola Padre Humberto Piacente.
Onde havia a lavanderia, foi construída a escola de ensino fundamental, com o nome PADRE HUMBERTO PIACENTE em homenagem ao pároco que visitava esse bairro e adjacências e que com muita humildade, ajudava muitas pessoas, era muito caridoso e pertencia à Paróquia de Santa Terezinha em Paul.
A história da escola PADRE HUMBERTO PIACENTE confunde-se ao longo dos anos com a história de sua primeira diretora Albene Lima Meireles que chegou à Santa Rita quando a escola era pequena, o bairro todo alagado e tudo estava vinculado à Prefeitura de Vila Velha. A partir de então, a escola começou a crescer e acompanhada por D. Albene, passou a fazer parte da Campanha Nacional das Escolas da Comunidade (CNEC). A partir de então, com a ajuda da comunidade e auxílio governamental ( Élcio Álvares) a escola ganhou novo impulso para acompanhar as necessidades da comunidade.
Hoje a Escola possui uma boa estrutura e funciona com o Ensino Fundamental e Médio.
A partir daí começou a urbanização e foi iniciada a pavimentação da Rua Ana Siqueira. Nessa época também recebemos luz elétrica e água encanada. Aqui tudo era mangue. E assim foi iniciado o desenvolvimento do bairro, com muitos aterros, loteamentos feitos pela imobiliária Progresso e o bairro foi crescendo e foram surgindo novos bairros como Santa Rita, 1º de Maio e Zumbi dos Palmares. Só que o que se percebe é um crescimento desordenado, sem planejamento e muita invasão, ocasionando uma situação drástica, pois na época das marés cheias e das chuvas fortes tudo fica alagado, pois até o rio Aribiri que, outrora tinha o seu leito natural, hoje é um valão tomado pelos moradores e é um verdadeiro depósito de lixo. Mesmo sabendo que o bairro sofre com enchentes, algumas pessoas sem consciência ambiental, são capazes de jogar lixo por todos os lados, deixando-o assoreado e não tendo como escoar as águas.
O rio era muito bonito, era fonte de alimento( frutos do mar) e sustentava muita gente. Havia até uma prainha onde tomava-se banho (hoje o curso das águas foi desviado).

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Escola João Batista Celestino - Guarapari

PROVA 4 - PROVA REVERSÃO DE PAPEIS

No dia 24 de setembro foi realizado na Escola João Batista Celestino no turno Vespertino a Revisão de Papeis entre funcionários. No primeiro momento diretora "Vera Lúcia Galvão" foi para a cozinha preparar a merenda, enquanto a merendeira "Marinalva" foi para a sala de aula (2ºCB) ensinar os alunos uma receita.

A merendeira estava anciosa pois nunca tinha entrado numa sala de sala para dar aula, por isso ficou um pouquinho nervosa, mas deu conta do recado.
Houve um bom envolvimento e participação dos alunos, que já esperavam anciosos com papel e lápis para copiar a receita. Gostaram tanto que pediram para a merendeira ensinar outros pratos também como: feijão tropeiro, pudim e bolo.

Já para diretora, não houve dificuldade pois é dona de casa e já está acostumada a fazer estes serviços.

Além da Merendeira e a Diretora contamos também com a participação da servente "Marina", que ministrou uma aula de ensino religioso para a 3ª série, onde abordou o tema: "Obediência" contando a história de Jonas e cantando um corinho com eles. Houve uma interação e participação dos alunos. Marina não teve dificuldade e dominou bem a turma.

Em um outro momento contamos também com a participação da aluna "Ana Paula" da 3ª série que ministrou uma aula de Artes na sala de Pré II. No início a aluna se apresentou e iniciou a aula pedindo que os alunos fizessem um desenho livre.
Os alunos começaram a desenvolver, porém Ana Paula não teve muita ação na sala ficando perdida, mesmo com o planejamento.


PROVA 8 - 8-CRIANDO TAREFA


A escola João Batista Celestino, criou uma gincana envolvendo os pais e alunos com objetivo de arrecadar material de limpeza e diversos itens para realização da festa
para o dia das crianças. A gincana aconteceu no período de 24/09 a 02/10.

Depoimento de Daniele da escola João Batista:

"Ao término da Gincana observamos um resultado positivo onde a participação foi gratificante. Com o apoio dos pais e de todos os alunos e funcionários verificamos que a competição que envolveu todas as turmas foi positiva, pois todos procuravam colaborar para vencer, pois haveria uma premiação, conforme o combinado para a turma que conseguisse maior pontuação.
Os vencedores foram as turmas da 2ª série (Matutino) e 3º série B (Vespertino).
O prêmio foi um passeio a Vitória onde conheceram o Parque Pedra da Cebola, Praça da mata da Praia, Convento e visitaram o mercado Municipal de Vila Velha."

Parabens à escola João Batista pela criatividade e ousadia na realiação desta prova.

Escola Francisco Freitas Lima - Vila Velha ES

Prova 6 "Cozinhando na Escola"

A prova “Cozinhando na Escola” foi realizada dia 30/09/09 no horário de 15:00 ás 17:00 com alunos da 2ª série do ensino médio, que prepararam uma receita sob orientação da merendeira Rosângela de Barros. O prato foi escolhido por unanimidade pela turma devido a preferência por pratos salgados e devido ao horário. Ao final da tarefa os alunos junto com funcionários e professores degustaram a saborosa torta salgada e comemoraram o cumprimento da tarefa.

Registro fotografico da realização da tarefa

Receita:

TORTA SALGADA

½ Kg Trigo
600 ml de leite
2 Ovos
1 copo de Óleo
Sal
½ Cebola
2 colheres de fermento em pó
1 pacote de queijo

Modo de fazer:

Bata todos os ingredientes no liquidificador, até a massa ficar homogênea Por último acrescente o fermento e misture bem..
Unte uma forma, e depois despeje a massa.Cubra com o recheio e leve ao forno por 40min.

Recheio: Frango, carne ou salsicha
Salsa, cebolinha,tomate,cebola.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Escola PHP - Vila Velha - ES

Prova 10 - A Festa é Nossa (Semana Cultural)

No mês de setembro a comunidade educativa se empenhou em colocar para funcionar as tarefas da Gincana. Os educadores articularam-se com coordenadores do PEV e direção para discutir e traçar diretivas para a Gincana.
Algumas atividades foram desenvolvidas no inicio do mês e finalizadas no dia 25/09/09, essas atividades envolveram fortemente a relação família-escola-comunidade, dentre elas:

A semana da pátria: o projeto foi desenvolvido pela coordenadora Marli e pelas professoras Ábea e Josenilha em conjunto com os demais educadores do turno. Nesse projeto o objetivo era despertar o espírito patriótico e nacionalista entre toda a equipe educativa, educandos e pais. Houve hasteamento da Bandeira Nacional com o seguinte cantar do Hino Nacional brasileiro.

Para mostrar a diversidade cultural presente no território brasileiro, foram desenvolvidas várias atividades culturais, dentre elas: dança de rua, balet e dança do ventre.



Nas fotografias abaixo podemos observar a participação dos pais na semana cultural do PHP.


Palestras: gravidez na adolescência e planejamento para o futuro. Palestras informativas e motivacionais para pais e alunos. Foi feito uma parceria com a unidade de saúde do bairro Santa Rita e o ex aluno da escola Oswaldo Maturano, hoje é secretário de transportes da Prefeitura de Vila Velha.

O grande objetivo desses eventos é trazer os pais para dentro da escola e fazer com que eles participem da educação de seus filhos, visto que durante anos devido a maior ocupação dos pais a relação dos mesmos com a escola ficou um tanto quanto distante.

Visando mostrar aos alunos que as diferenças de nada atrapalham a formação do cidadão, a professora de educação especial Desirée trouxe seus alunos da APAE de Cariacica para tocar Fanfacongo na escola PHP. Foi uma manhã muito especial, os alunos receberam com muito carinho os alunos da APAE e até pediram para que os alunos da APAE os ensinassem a tocar os instrumentos, resumindo, foi uma manhã bastante proveitosa.

Com isso pode-se concluir que, a Gincana do PEV está atingindo um nível bom de resultados logo em seu início, pois houve aumento na quantidade de pais e, principalmente, participação dos mesmos no processo de ensino-aprendizagem de seus filhos.

Escola Campo Grande - Guarapari ES

4. Reversão de papéis

Esta prova foi realizada, na comunidade Laje das Pedras, Escola Campo Grande, Guarapari Espírito santo, pela senhora Josiani Sten, professora da 2ªsérie, 3ªsérie, 4ªsérie, do turno vespertino.
A professora assumiu a cozinha e foi preparar um delicioso Risoto de frango, onde ela é especialista em fazer.
Durante o preparo do Risoto todos estavam aguardando ansiosos e faziam comentários:
Será que a professora vai saber fazer o Risoto?
Para surpresa dos alunos, pais e convidados, o Risoto ficou muito saboroso. Os alunos da Escola pediram para a tia Josiani preparar a merenda da Escola, outras vezes.
A professora Josiani revelou um segredo, quando prepara receitas:
Ela acrescenta amor, carinho e dedicação.
Receita
Ingredientes
1/2 xícara de chá de cebola picada
2 colheres de chá de azeite de oliva
1 xícara de chá de tomate picado sem sementes
2 dentes de alho picados
4 filés de peito de frango cozido e desfiado
Pimenta do reino e pimenta malagueta a gosto
4 xícaras de chá de arroz branco cozido
2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado
Margarina para untar
Modo de Preparo
1. Em uma panela, refogue a cebola no azeite
2. Acrescente o tomate e todos os outros ingredientes (exceto o queijo ralado), mexendo sempre
3. Transfira a mistura para um refratário untado com margarina, polvilhe com o queijo ralado e leve ao forno médio, por cerca de 25 minutos, até o queijo gratinar
4. Sirva a seguir

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Escola Campo Grande - Guarapari ES

PROVA 5. A sabedoria dos pais e/ou responsáveis
Para essa prova foram realizadas 06 (seis) oficinas com os pais de alunos da Escola.

Oficina: " Como fazer um pãozinho Caseiro de liquidificador?"
Oficineira: Mãe de um aluno Janete da Conceição A receita foi escrita pela própria Dª Janete, como mostra na foto ao lado ela estava muito ansiosa durante a semana com medo de errar a receita, mas foi um sucesso e os alunos puderam degustar os pãezinhos com muito louvor. Parabéns a senhora Janete e a toda a equipe articuladora!



Oficina: "Como fazer um Pão caseiro?"
Mãe: Rosana Olário França
A senhora Rosana estava muito segura em fazer o pão e, feliz por estar participando da prova. Ela contou um segredo, para fazer esse pão: "tem que sovar muito a massa para o pão ficar macio e saboroso". O pão ficou muito macio e delicioso parabéns a senhora Rosana!


A prova acima foi realizada pela senhora Vânia Pietre. Ela que já é experiente em fazer os enroladinhos de salsicha, foi até à escola compartilhar com os alunos este dote tão precioso.
A profª Imaculada disse: "Dª Vânia ficou muito a vontade e feliz quando degustamos esses deliciosos enroladinhos".
Parabéns a senhora Vânia!

Esta prova foi realizada pelo senhor Luiz Antonio de Abreu Nunes (Gaucho) .
O senhor Luiz apesar de ser gaucho morou no Paraguai e Mato Grosso do Sul. O Tereré é a bebida mais tradicional e popular do Paraguai, onde o senhor Luiz apreciou a culinária masculina desta região ainda, hoje ele toma o famoso Tereré. Quando foi convidado a participar da Gincana ele fez questão de ensinar os costumes de outro País e, da região Centro Oeste (Mato Grosso). Todos degustaram o famoso Tereré que o senhor Luiz ensinou a fazer!
Culinária Masculina: Tereré. Acima a foto da receita de Tereré.



A quinta prova foi finalizada pela Senhora Lucineide Silva Santos, mãe de aluno. A senhora Lucineide com suas habilidades e muita paciência ensinou as alunas (o) a fazer crochê, Vagonite, Oitis, e já se dispôs a marcar outras aulas para dar continuidade ao aprendizado, que foi um verdadeiro sucesso.
A senhora Lucineide enfatiza falando que temos que resgatar esses trabalhos manuais e valorizar esta cultura maravilhosa.


* A foto acima foi tirada no dia da realização de outra prova, mas ela fez uma demonstração e contou um pouco sobre a experiência vivida.



A sexta prova foi realizada pela estudante Luana Silva Santos, da 8ª Série da Escola .E.E.F. Rio Claro. Com muito carinho Luana ensinou as alunas e alunos a fazer enfeites de cabelo; e deixou seu depoimento contando como aprendeu a fazer, e relatou como foi importante ter aprendido a fazer esses enfeites.
Parabéns Luana pelo carinho e dedicação que ensinou aos alunos da Escola Campo Grande.

Agradecemos e parabenizamos a todos (a) que colaboraram para a execução destas provas e acima de tudo para o crescimentos de todos os envolvidos.

A história coletiva da Escola João Batista Celestino

A HISTÓRIA COLETIVA
EMEIEF JOÃO BATISTA CELESTINO
Ela situa-se em Guarapari, no bairro Porto Palmeiras e atende alunos das regiões vizinhas (Ilha do Sol e Recanto da Sereia).
Há cerca de cinqüenta anos atrás, fora construída na fazenda Palmeiras (propriedade que cobria a região compreendida entre o bairro de Setiba e a fronteira do município de Vila Velha) uma escola multisseriada, nas instalações de uma antiga casa de farinha da referida fazenda, atendendo aos seus moradores e trabalhadores.
A escola recebeu o nome de João Batista Celestino, devido ao dono da fazenda ter este nome e também por ter sido um juiz da cidade. Depois a fazenda foi vendida e dividida em vários lotes. Em 03 de novembro de 1999, inaugurou-se a Escola Municipal de Ensino Fundamental, que passou a funcionar em regime de turmas separadas por série, em que atendia alunos da pŕe-escola até a quarta série, além de contar com uma classe de EJA(Educação de Jovens e Adultos). A escola funcionava na casa de farinha (na antiga fazenda), com apenas uma cozinha, um banheiro e uma sala de aula onde duas professoras dividiam o mesmo espaço com um único quadro.
No ano de 2003 a escola recebe uma nova nomenclatura, ou seja, passa a ser Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental o que não alterou contudo sua estrutura básica de funcionamento. No ano de 2004 a classe de EJA deixou de funcionar, por causa do baixo índice de alunos freqüentes as aulas. No mês de junho de 2004, a escola concluiu sua reforma e ampliação, com a construção do refeitório, duas salas de aula, sala de professores, direção e secretaria.
Atualmente, a escola tem 192 alunos distribuídos em 8 turmas de pré-escola a quarta série. Em sua estrutura há 4(quatro) salas de aulas bem arejadas, 1 (um) refeitório, uma cozinha pequena, 1(um) banheiro masculino, 1(um) banheiro feminino, uma sala de professores com banheiro, uma secretaria e um Laboratório de Informática.
A equipe escolar é formada por uma Diretora, uma Assistente Administrativa, 10 (dez) Professores (sendo 8 regentes de classe, 1 Professora de Informática e 1 Professor de Educação Física), duas merendeiras, três serventes e dois vigias. Ao todo são 19 funcionários dos quais são 7 estatutários e 12 contratados.
A comunidade é composta, em sua maioria, por trabalhadores da construção civil, faxineiros e trabalhadores rurais formando um grupo de situação socioeconômica desfavorecida. Muitas famílias sobrevivem de subempregos e de serviços temporários, sem vínculo empregatício devidamente registrado. Também não há prestação de serviços básicos de infra estrutura, tais como rede de esgoto, limpeza pública regular, posto de saúde, entre outros.
Atualmente a escola enfrenta grandes desafios que são comuns a grande maioria das escolas de periferia, como o alto nível de índice de alcoolismo e drogas na comunidade extra-escolar, e também a negligencia dos pais em atender as necessidades básicas dos filhos, em relação a escola , tanto em atendimento à solicitação desta como a atenção dispensada em casa;sem contar ainda, com o descaso quanto as necessidades materiais dos filhos, mesmo que prejudiquem seu desenvolvimento escolar.
Por causa dessa realidade a escola assume funções que não são dela, mas o corpo docente tem como meta a formação de cidadãos conscientes, críticos e capazes de modificar a sociedade em que vivem.



Planta da Escola João Batista Celestino